jueves, 26 de junio de 2008

ERA UMA VEZ A MENINA


Sensivel, frágil, bela...
Mas que nunca parva!
Entre o degelo, o aparecimento e o desaparecimento de espécies e tanatas alteraçoes atmosféricas, ambientáis, alimentarias, físicas, sociais, científicas... chegamos á menina que hoje, consciente ou inconscientemente, cada un de nós conduz.
A menina que ora caminha ora corre para sucessivos encontros com surpresas, medos, sonhos, e muros; encontros com pedaços de maçá, morango, gengibre ou picante; com odores a jasmin, alfazema, erva ou resina; encontros com a criança e o idoso; com o doente e o deficiente; com o médico e o taxista; com a pedra, com o rio, com as ondas e o cheiro a mar; encontros com o amor; o prazer, o mimo, o beijo, o olhar e o toque;com a gargalhada, a alegria e a energia; com o luar e as estrelas; com a conversa, o livro, a música e a pintura,com a montanha e o monumento;com a história, com a ciéncia, a matemática, a lingua e o design; encontros com o avó, a mae o pai, a irmã, a tia e a prima; com a escola, o professor e os amigos; com a morte e o nasscemento; com a doença, a confiança e a fidelidade; com a crença e a fe; com a obrigação,, a ajuda e a doação,; com o análise, o estudo, com a revolução e a evolução; com os ideais, os políticos e a anarquia; com os vicios, as leis, a prisião; com o alcol, o tabaco, as xeringas e as pastilhas, as alucinaçóes, a solidão, a locura....ufff, tantos encontros os dessta menina.
Existe uma infinidade de designaçoes que damos aos encontros que a vida nos proporciona, mas muitas vezes escapase-nos a importancia de cada un deles...

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